As práticas de liberdade nesse mundo estão cada vez mais mortificadas.
Estamos, na maioria das vezes, amarrados a domínios de saber.
Endurecidos nesse território.
Mas, a (há) arte...
Arte é ponto de escape, precipício.
É dançar livre no território.
É ser um pano de seda levado pelo vento.
Leveza.
E há quem diga, ser a própria vida um acaso.
ResponderExcluirE que seja dita e bem-dita a arte, desta que faz soprar as palavras contidas, lançá-las ao vento, à vida, à nós!
Lindo texto, flor.
Beijo